Convivência e perdão: a espiritualidade do ‘conviver com diferenças’’
- Mensageiras do Amor Divino
- 10 de jul.
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Atualizado: 13 de jul.

Viver em comunidade é viver um milagre cotidiano.
Não um milagre que cai do céu pronto, mas um que a gente constrói com muita escuta, perdão, renúncia e graça de Deus. Na vida consagrada, especialmente, a convivência com as diferenças não é um problema — é um caminho espiritual.
Afinal, ninguém entra para uma congregação com o “pacote pronto”: cada irmã vem com sua história, temperamento, ritmo, jeito de rezar, de falar, de silenciar, de servir. Isso, no início, gera atrito. Mas quando abraçado com fé, se transforma em lapidação.
“A pedra que me fere, também me afia.”– Santa Teresinha do Menino Jesus (mais ou menos isso, rs)
Espiritualidade do conviver:
Conviver é abrir mão de ter sempre razão.
É aprender a se calar, quando a paz vale mais que a resposta.
É perdoar mesmo sem ouvir desculpas.
É ver Cristo naquela irmã difícil (sim, Ele está ali também).
Quando aceitamos que a comunidade não existe para “me agradar”, mas para me santificar, tudo muda. A convivência vira altar. O perdão vira ato de fé. E as diferenças se tornam oportunidades de amar com mais pureza, com mais verdade.
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